Na fronte confiante
do cavaleiro dominante.
Corri entre raios do amanhecer
cortante.
Gritos de bela donzela.
Bafo cansado, suado, corpo semimorto.
Passa reinante, rápida ligeira
gazela.
Atrasa o olhar pálido de cavaleiro
magenta!
Semblante tristonho, medonha agudeza;
E a bela donzela que espera, na
escuridão da estranheza.
Amarrada, ensopada de lamurias
remitentes.
Na angustia de liberdade sincera
augusta donzela.
Assim corri na pressa em dilema
Cavaleiro magenta!
Cavaleiro cavalga em pesar, sem
pensar em parar.
Chegando seguro de alegre,
Encontra donzela dormita.
No sono dos justos de mente injusta.
Cinismo atraente galopante na mente de donzela
que faz de cavaleiro dormente.
E que canta e encanta na força do
pulsar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário